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Antroposofia

A Antroposofia, do grego "conhecimento do ser humano", introduzida no início do século XX pelo austríaco Rudolf Steiner, pode ser caracterizada como um método de conhecimento da natureza do ser humano e do universo, que amplia o conhecimento obtido pelo método científico convencional, bem como a sua aplicação em praticamente todas as áreas da vida humana. (SAB)

É uma ciência espiritual moderna e prática, desenvolvida pelo filósofo austríaco Rudolf Steiner (1861-1925), que propõe uma forma livre e responsável de pensar, de perceber a realidade e de atuar, observando e respeitando o ser humano e a realidade na qual está inserido. Esta ciência pode permear o dia-a-dia como atitude, como visão de mundo e como possibilidade ampliada de trabalho em diversas áreas da vida humana: saúde, educação, agricultura, artes, convívio social, entre outras. (Instituto Rudolf Steiner)

A psicologia como profissão surgiu no início do século XX a partir dos laboratórios de estudos do comportamento humano e do espaço criado entre duas profissões muito antigas: a do médico e a do pastor religioso. Com reconhecida influência da filosofia, já nasceu plural, de acordo com a visão de ser humano que norteava cada teoria. Logo a atuação dos profissionais se expandiu, além da clínica, para escolas e instituições variadas.

 

A psicoterapia antroposófica foi desenvolvida após a morte de Steiner, desde a década de 1930, por grupos independentes de psiquiatras e psicólogos em diversos países, como Holanda (através do forte impulso de B. Lievegoed), Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos e Brasil, entre outros.
Ela visa promover o desenvolvimento de uma consciência ética individualizada, dentro do princípio da liberdade. Não trabalha, portanto, com hipnose, regressão ou técnicas que induzam a estados alterados de consciência.
O diagnóstico antroposófico é uma ‘leitura’ que inclui, dialoga e faz uma ‘tradução’ do conhecimento moderno.
(Renó, Adelina - ABMA)

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