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Psicologia Junguiana

A psicologia analítica aborda a psicoterapia e a análise aprofundada na tradição estabelecida pelo psiquiatra suíço C. G. Jung. Como originalmente definido por Jung, ele se distingue por um foco no rol de experiências simbólicas e espirituais na vida humana, e repousa na teoria dos arquétipos de Jung e na existência de um espaço psíquico profundo ou inconsciente coletivo. Seguindo o trabalho original de Jung, a pesquisa contínua em sua tradição incorporou descobertas de outras disciplinas e escolas de psicologia profunda, tornando a psicologia analítica um campo vibrante e crescente de investigação e inovação terapêutica.

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O objetivo da análise junguiana é o que Jung chamou de individuação. A individuação não deve ser confundida com simples individualidade ou excentricidade. Em vez disso, a individuação refere-se à conquista de uma maior consciência dos fatores que influenciam a maneira como a pessoa se relaciona com a totalidade de suas experiências psicológicas, interpessoais e culturais. 

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O processo analítico tem a intenção de trazer os fatores, tanto pessoais quanto coletivos, à consciência, permitindo que o indivíduo veja com mais clareza quais forças estão em ação em sua vida. Implícita na compreensão de Jung dos arquétipos, em particular, está o sentido de um telos, ou objetivo em direção ao qual a vida pode ser direcionada. O papel do analista é ajudar a facilitar o processo de individuação e acompanhar o analisando em sua jornada pessoal.

(Instituto Junguiano - Rio de Janeiro)

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